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O dia do milagre

Nasce o Estado de Israel

Esta foi a manchete do jornal Palestine Post (depois Jerusalem Post) no dia 16 de maio de 1948. O jornal não havia circulado no dia 15 por causa do Shabat. O parágrafo inicial dizia: "O primeiro estado judaico em dezenove séculos foi criado em Tel Aviv, assim que o mandato britânico na Palestina terminou à meia-noite da sexta-feira, e foi imediatamente submetido a um teste de fogo. Enquanto o Estado de Israel nascia, rugia a batalha em Jerusalém, com a maior parte da cidade em poder dos judeus. Ao mesmo tempo, o presidente Truman anunciava que os Estados Unidos reconheceriam o novo país. Horas depois, a Palestina foi invadida por exércitos muçulmanos ao sul, ao leste e ao norte e Tel Aviv foi bombardeada pelo ar. Ontem, a batalha na estrada Tel Aviv-Jerusalém prosseguia e dois vilarejos árabes foram tomados. Ao norte, foi capturada a cidade de Acre e o exército judeu consolidou suas posições na Galiléia ocidental".

Declaração de Independência do Estado de Israel

Lida por David Ben Gurion no dia 14 de maio de 1948

A terra de Israel é o berço de origem do povo judeu. Aqui a sua identidade espiritual, política e religiosa foi moldada. Aqui os judeus formaram uma nação, criaram valores culturais de significado nacional e universal e deram ao mundo o eterno Livro dos Livros.

Depois de forçosamente exilado de sua terra, este povo conservou sua fé durante a dispersão e nunca deixou de sonhar e rezar com o retorno para a sua pátria e, nela, com a restauração de sua liberdade política. Impelidos por sua ligação histórica e tradicional, os judeus lutaram geração após geração para se estabelecer em sua antiga terra natal.

Nas décadas recentes, para cá voltaram em massa pioneiros e defensores que fizeram desertos florescerem, reavivaram o idioma hebraico, construíram vilas e cidades, criaram uma próspera comunidade que controla a sua própria economia e cultura, cultivando a paz mas sabendo como se defender, trazendo os benefícios do progresso para todos os habitantes do país e aspirando por sua independência nacional.

No ano de 5657 (1897), no Primeiro Congresso Sionista, o pai espiritual do Estado Judeu, Theodor Herzl, delineou e proclamou o direito do povo judeu de fazer renascer o seu próprio país. Este direito foi reconhecido pela Declaração Balfour de 2 de novembro de 1917 e reafirmado pelo mandato da Liga das Nações que, em particular, deu sanção internacional à conexão histórica entre o povo judeu e Eretz Israel e o direito deste povo de reconstruir o seu Lar Nacional.

A catástrofe que recentemente se abateu sobre o povo judeu, o massacre de milhões de judeus na Europa, foi outra clara demonstração da urgência de ser resolvido o problema dos sem-pátria, com o restabelecimento de um Estado Judeu em Eretz Israel, abrindo suas portas para todos os judeus e conferindo-lhes a condição de membros integrantes da comunidade das nações.

Sobreviventes do holocausto perpetrado pelos nazistas na Europa, assim como os judeus do resto do mundo, continuaram a emigrar para Eretz Israel. Apesar das dificuldades, restrições e perigos, nunca deixaram de assegurar seu direito a uma vida com dignidade, liberdade e trabalho honesto em seu Lar Nacional.

Na Segunda Guerra Mundial, a comunidade judaica deste país contribuiu por completo com as nações que amam a paz e a liberdade contra as forças da tirania nazista; e, com o sangue de seus combatentes e esforços de guerra, ganhou o direito de ser reconhecida entre os povos que fundaram as Nações Unidas.

No dia 29 de novembro de 1947, a Assembléia Geral das Nações Unidas aprovou a resolução de um Estado Judeu em Eretz Israel. A Assembléia Geral instou seus habitantes a tomarem as medidas necessárias para a implementação dessa resolução. É irrevogável o reconhecimento das Nações Unidas pelo direito do povo judeu de estabelecer o seu Estado.

Este direito é o direito natural do povo judeu de ser o senhor de seu destino, em seu Estado soberano, a exemplo das demais nações.

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