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Ativista de Direitos Humanos pode ter sido assassinado na China

Relatórios estão surgindo e dizem que Chan Guangcheng, um proeminente ativista de direitos humanos que liderou a luta contra os abortos forçados que aconteciam em razão da política do filho único da China, pode ter sido morto por oficiais chineses.

Reggie Littlejohn, presidente dos Direitos das Mulheres Sem Fronteiras, informou que os relatórios sobre o advogado Chen Guangcheng surrgiram e, segundo a Radio Free Asia, as autoridades chinesas detiveram um grupo de pelo menos nove ativistas de direitos humanos que queriam visitar o advogado.

Muitos membros dos grupos de direitos humanos tiveram suas comunicações cortadas pelas autoridades de Shandong, de acordo com informações. Algumas pessoas disseram que “Chen está morto”, mas nenhum meio de comunicação confirmou essa notícia ainda.

“Estamos alarmados com as informações que recebemos de algumas pessoas de que Chen já está morto”, disse Littlejohn. “Se Chen está morto, então o Partido Comunista Chinês é totalmente responsável por matá-lo, pois lhe negaram tratamento médico e deixaram ele passando fome.”

Littlejohn ainda completou: “Se Chen ainda permanece vivo, precisamos urgentemente exigir que ele e sua família sejam libertados e incondicionalmente, para que possam receber avaliação médica e sejam tratados”.

Chen havia exposto o fato de que ocorriam cerca de 130 mil abortos forçados e esterilizações em Linyi County, em 2005. O partido comunista prendeu Chen e o condenou a quatro anos e três meses e manteve sua família em prisão domiciliar desde setembro de 2010.

A saúde de Chen tem cada vez mais se deteriorado por causa da desnutrição, além dele estar com uma doença intestinal, ser torturado constantemente e não ter um tratamento médico adequado, pois as autoridades lhe negam esse direito.

Fonte: Missão Portas Abertas