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Embaixador afegão diz que lei islâmica não será contraditória no país

Quando interrogado pela CNS News se o Afeganistão deve revogar suas leis, que criminalizam a pessoa muçulmana que se converte ao cristianismo, o embaixador afegão nos EUA, Ekili Hakimi, não respondeu diretamente, mas disse que, embora a constituição de seu país preveja a liberdade de religião, a lei islâmica não é contraditória.

O relatório do Departamento de Estado sobre a liberdade religiosa no Afeganistão, divulgado no mês passado, afirma: “A conversão do islamismo para o cristianismo é considerada como apostasia e é punível com a morte em algumas interpretações da lei islâmica no país.”

Os militares dos EUA permaneceram no Afeganistão por mais de 10 anos, depois de derrubarem o regime islâmico do Talibã, em 2001. O regime do país ainda tinha oferecido refúgio para a Al Qaeda e Osama Bin Laden nesses anos.

A CNS News perguntou ao embaixador sobre a liberdade religiosa no Afeganistão, pois, de acordo com relatórios, pelo menos duas pessoas foram detidas no país por se converterem ao cristianismo.

Hakimi disse que a Constituição do país garante a liberdade religiosa e a lei Sharia não entra em conflito com as leis do país. Ele diz que é preciso levar em conta que a sociedade afegã é muito conservadora. “O governo só não deseja que os princípios de outras religiões dominem o país”, disse ele.

Fonte: Missão Portas Abertas