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Cresce trabalho missionário no Peru

Pastor Marcos e Karina Queiroz estão há apenas três meses em Arequipa, no Peru. O casal, para glória de Deus, já conseguiu o visto de residência no país. Assim, eles estão oficialmente legalizados no Peru, o que torna tudo muito mais fácil para o trabalho missionário.

Em Arequipa eles apoiam um projeto de Missões Mundiais que reabilita dependentes químicos e alcoólatras. “Toda semana compartilho com aqueles jovens da mudança que ocorre em todo aquele que possui uma nova vida, um novo nascimento. Esses dias têm sido de aprendizado, amizade. Vemos, assim, surgir novos sonhos e pessoas restauradas por Cristo. Aleluia!”, disse o missionário.

Alguns vizinhos, que ajudaram nossos missionários a alugar o apartamento onde moram, semanalmente participam de um pequeno grupo de estudo bíblico que se reúne na casa de Marcos e Karina. 

No final de janeiro os missionários tiveram o privilégio de participar de sua primeira Assembleia da Convenção Batista Peruana, que aconteceu na cidade de Ayacucho, na província de Huamanga. “Foram quatro dias de convenção onde pudemos representar nossa Junta de Missões Mundiais e nos apresentarmos oficialmente aos pastores e irmãos batistas que se fizeram presentes neste encontro”, informa Marcos Queiroz. 

Durante este período no Peru, os missionários têm constatado uma triste realidade: o baixo índice de membros nas igrejas batistas peruanas. Em todo território existem, apenas, um pouco mais de 7 mil batistas. “Desde que chegamos, nesse período de observação e aprendizado da cultura, temos visto a triste realidade de muitas igrejas. Nelas há pouca ou nenhuma infraestrutura, com pastores deixando o ministério, igrejas se dissolvendo e projetos sendo esquecidos. Oremos para que essa realidade possa mudar e que possamos somar com os nossos irmãos peruanos a fim de reverter esse quadro”, é o pedido da missionária Karina. 

Em fevereiro a missionária começou a ter um estudo mais aprofundado do castelhano, que é um idioma bem diferente do espanhol da Espanha que geralmente se aprende em escolas no Brasil. Muitas palavras são em quéchua e, obrigatoriamente, é necessário aprender também um pouco dessa que é a segunda língua no Peru. Deus, mais uma vez com seu carinho e cuidado com a missionária, providenciou uma professora cristã para Karina.

Aquela professora, que já ensinou em uma universidade, estava afastada do Evangelho há alguns anos. Como Karina tem passado um bom tempo com ela, se tornaram boas amigas e assim a Luísa (esse é o seu nome) tem aberto seu coração para Karina. A missionária tem aproveitado essa oportunidade para tentar reanimá-la a voltar para os caminhos do Senhor.

Fonte: Junta de Missões Mundiais

Fonte: CPADNEWS