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Obama abençoa maior rede de aborto nos EUA

Em 26 de abril, o presidente Barack Obama se tornou o primeiro presidente a falar na Conferência Nacional da Planned Parenthood, a maior rede de abortos dos Estados Unidos, que realiza sozinha, todo ano, mais de 400 mil abortos naquele país. Mas não só isso. Ele também invocou a bênção de Deus sobre seus realizadores. Ao final de seu discurso, disse Obama: “Deus abençoe a Planned Parenthood”. Essa declaração provocou a indignação de cristãos em todos os EUA.

“Nenhum presidente de nossa história teve a arrogância de endossar abertamente a matança de bebês no ventre. Nosso presidente abençoa o pecado. Deus nos ajude!”, disse o pastor negro Ken Hutcherson, líder da Igreja Bíblica Antioquia, em Seattle.

Causou indignação também o fato de que, dias depois desse ato, o presidente Obama, em seu texto de convocação para o Dia Nacional de Oração, criado em 1952 – e que tem seu texto anual de conclamação sempre assinado pelo presidente dos EUA –, ter usado o termo “sacralidade da vida” de forma parcial, não aplicando-o também à criança no ventre da mãe, mas apenas aos já nascidos. Ao se referir ao atentado em Boston, ele diz em determinado momento da conclamação que este deve ser um dia para os norte-americanos, tendo em vista o atentado,  “refletirem sobre a sacralidade da vida e expressarem a sua simpatia aos feridos [do atentado]”.

Usar o termo “sacralidade da vida”, um princípio tão enfatizado e consagrado pelos defensores da vida nas discussões sobre o aborto, em um contexto que não envolve o aborto, e fazê-lo poucos dias após invocar publicamente as bênçãos divinas sobre aborteiros, foi uma manifestação clara do presidente dos EUA de que, para ele, o direito sagrado à vida não é válido para crianças no ventre, quando tanto o assassinato de três vidas em Boston como as dezenas de milhões de bebês assassinados nas últimas quatro décadas nos EUA por clínicas de aborto merecem o repúdio de todos quantos realmente prezam pela vida.

Da Redação CPADNews com informações do Christian Post

Fonte: CPADNews