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"Combate à homofobia é justo, mas não pode se transformar em apologia", diz deputado

Na polêmica das cartilhas de combate à homofobia conhecidas como “kit gay,” o deputado Eduardo Cunha falou ao The Christian Post sobre a possibilidade de isso virar apologia à diversidade sexual entre alunos.

“Quando a gente analisa a possibilidade de o Governo federal utilizar recursos públicos para fazer uma suposta apologia à homossexualidade isso nos preocupa muito.”

Os kits polêmicos contra a homofobia prometem ser entregues a 6.000 escolas para as crianças com idade de 7 a 10 anos, ainda estão provocando protestos entre os da frente parlamentar evangélica contra a distribuição no Brasil.

Eduardo Cunha, deputado federal da frente parlamentar evangélica disse que, “Uma coisa é o combate à homofobia, o combate às suas conseqüências e à violência. Todos nós estamos associados nesse combate. Todos tem o direito à livre opção sexual e ao livre exercício dessa opção. O que não pode é confundir essa livre opção com o estímulo à opção sexual, ou seja, o de criar condições mentais, através da educação, de que é normal a homossexualidade.”

Apesar de ser a favor do combate à homofobia, Eduardo Cunha não concorda que isso se transforme certas situações em apologia.
“Uma coisa é respeitarmos a diversidade, outra coisa é considerá-la como sendo um fator de equilíbrio, como sendo um fator normal, como sendo um fator igual.”

O deputado não considera no mesmo nível a normalidade da diversidade. “A diversidade tem e deve ser respeitada. Tem e deve ser tolerada. Tem e deve continuar existindo um combate àqueles que cerceiam essa diversidade, mas jamais haver um estímulo à sua prática.”

Assim, segundo o deputado existe diferença entre propor e aprovar uma legislação que de certa maneira afronta a família, ou que possam ter ações que introduzam esse tipo de estímulo sob uma visão equivocada de alguma parte do governo, como propõe o Ministério da Educação.

A criação deste “kit” ocorreu no governo do presidente Lula, através de um acordo entre a ONG ECOS e o Ministério da Saúde. A Frente Evangélica tem vindo a mobilizar para parar a distribuição do kit proposto. Existe uma petição chamada "Somos contra o maior escândalo no país, o Kit Gay," que está circulando para impedir a distribuição de kits para as escolas.

“É preciso combater essa proposta de várias formas, inclusive na peça orçamentária, impedindo a alocação de recursos para essa finalidade.”

Eduardo Cunha é deputado federal (PMDB-RJ) e está em seu terceiro mandato.

Fonte: Christian Post