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Deputados apresentam projetos para revogar lei da profilaxia da gravidez

A tentativa é retirar o termo do texto sancionado pela presidente Dilma Rousseff.

A Lei 12.845, de 1º de agosto de 2013, criada mediante ao PL 03/2013, poderá ser revogada mediante a dois pedidos apresentados por deputados pró-vida durante esta semana.

O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) apresentou um pedido na terça-feira (6) e na quarta (7) foi a vez do deputado pastor Eurico (PSB-PE) apresentar uma proposta também com o objetivo de pedir a revogação total da lei que, entre outras coisas, oferece a “profilaxia da gravidez” para vítimas de violência sexual.

O líder do PMDB na Câmara já havia anunciado que tomaria medidas para impedir que a lei, com o referido termo, entrasse em vigor. “Atuarei em duas frentes em relação ao assunto, ou seja, a sanção deste PLC: primeiramente, apresentarei um projeto de lei revogando essa lei sancionada e em toda medida provisória editada apresentarei emenda com mesmo teor para revogar essa lei. A segunda ação será pedir para que parlamentares que defendem a vida e são contra o aborto me acompanhem nessa luta para derrubarmos essa lei contra a vida”.

Cunha tem o pastor Eurico e outros parlamentares como aliado nesta batalha contra o projeto recém sancionado pela presidente Dilma Rousseff.

Nesta quinta-feira (8) outros dois deputados, Salvador Zimbaldi (PDT-SP) e Hugo Leal (PSC-RJ), se juntaram a Eduardo Cunha e apresentaram um terceiro projeto dessa vez para suprir da lei o termo “profilaxia da gravidez”.

Ao falar sobre a vontade dos deputados de tentarem barrar um texto antes aprovado por todos eles, Cunha diz que eles foram enganados. “Fomos todos enganados na boa fé, mas isso não tira a responsabilidade de todos nós, inclusive a minha. Quem for a favor da vida nos acompanhe”, disse.

O termo em questão levanta interpretações de que os hospitais públicos poderiam passar a oferecer a opção do aborto para mulheres que fossem até uma unidade do Sistema Único de Saúde alegando que tiveram relações sexuais não consentidas para assim conseguirem abortar.

O governo já tomou conhecimento dessa queixa e vai apresentar um projeto para poder trocar o termo em questão e explicar que o método a ser utilizado pelos médicos se trata da pílula do dia seguinte que vai impedir que óvulo da mulher seja fecundado, evitando assim uma gravidez indesejada. Com informações Folha de SP.

Fonte: Missão em Cristo