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Pastor Marco Feliciano faz alerta contra violência, convoca autoridades e propõe lei com “pena dobrada” para criminosos

A violência foi tema de um pronunciamento do pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), que indignado com um caso de assalto, seguido de tentativa de homicídio, voltou a cobrar maior atenção do Poder Legislativo em relação ao tema.

O pronunciamento foi reproduzido em seu site, e usa como ilustração o caso de violência contra um policial militar.

-Uso desta tribuna para mais uma vez manifestar indignação com atos de violência fartamente noticiados onde, na capital de São Paulo, bandidos ao efetuarem assalto a um cidadão e quando o identificaram como sendo policial de forma cruel e desumana atearam gasolina em seu corpo e obrigaram a entrar em seu próprio carro e atearam fogo com o propósito de assassiná-lo o qual sobreviveu milagrosamente conseguindo escapar e pedindo socorro.

Feliciano frisou que já havia alertado sobre a necessidade de revisão das leis: “Já alertei nesta tribuna sobre a pratica da pena de morte em nosso país executada por criminosos certos da impunidade ou quando presos beneficiados com penas brandas e progressões de execução com regalias cada vez mais condescendentes com os bárbaros atos por eles praticados”, e emendou pedindo rigor em casos semelhantes: “Já apresentei projeto de lei nesta casa que propõe pena dobrada para quem dolosamente pratica violência contra agente publico, tal rigor justifica-se a fim de inibir os recentes atos de violência contra policiais, juízes, promotores, agentes penitenciários”, pontuou o pastor.

Novo Código Penal

O texto proposto para o novo Código Penal foi duramente criticado pelo deputado federal em outro artigo publicado em seu site. Nele, Feliciano afirma que existe “má-fé e demagogia” no projeto e que trata-se de “uma forma macabra de aprovar leis através de argumentos falaciosos”.

De acordo com o pastor, a evidência de “má-fé” por parte do governo em relação à proposta do novo Código Penal está nos prazos definidos para a votação: “Se faltasse alguma coisa para evidenciar a má-fé, já não falta mais. A agenda do PLS é a prova maior, o argumento que institui o desejo de dissolver toda e qualquer manobra contrária à aprovação. Até 5 de setembro os parlamentares deverão ter apresentado as emendas ao PLS, logo, de 21 a 27 do mesmo mês, deverão ser elaborados os votos do relatório e por fim, de 28 de setembro a 4 de outubro deverá ser a votação do parecer final. Uma prova consistente da demagogia da lei, que querem aprovar o mais rápido possível — antes que a sociedade desperte”, criticou.

Marco Feliciano afirmou ainda que o projeto do novo Código Penal traz em seu contexto, outros projetos que vem sendo debatidos e combatidos pela bancada evangélica: “O texto vem também com uma ‘amostra grátis’ do que pretende o governo, ao vincular artigos de temas polêmicos como os trechos que ampliam as possibilidades de aborto legal, descriminalização do plantio e o porte de maconha para consumo, além da eutanásia, do favorecimento à pedofilia e a legalização da prostituição, por exemplo. A proposta do Governo é tornar o país um lugar para pedófilos, prostitutas e maconheiros”.

Aborto

A bancada evangélica no Congresso endossou um requerimento enviado ao Ministério da Saúde, cobrando explicações sobre um convênio assinado para estabelecer uma parceria que realizará estudos para a descriminalização do aborto no país.

Segundo o deputado Marco Feliciano, a presidente Dilma Rousseff estaria ignorando um compromisso assumido de não alterar a legislação relativa ao assunto: “O Ministério da Saúde vem promovendo ações de cooperação para a aprovação do aborto no Brasil. Isso não é de hoje, mas a presidente Dilma Rousseff, que prometeu não apoiar, nem promover ações para a legalização do aborto, está descumprindo com uma promessa de campanha”, observou o pastor.

Fonte: Missão em Cristo