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Cristão condenado à morte no Paquistão

Naeem Shakir, o advogado de Sawan Masih, afirmou que um juiz havia anunciado o veredicto durante a audiência que ocorreu na prisão onde o julgamento se realizou (devido aos receios de que Masih pudesse ser atacado a caminho do tribunal).

Embora o Paquistão nunca tenha executado ninguém segundo esta lei, as multidões enraivecidas devido às acusações blasfemas são conhecidas por tomarem a lei nas suas mãos e matarem quem quer que se suspeite que tenha violado essa dita lei.

Mal uma acusação deste tipo é feita, é muito difícil revertê-la, principalmente porque as pessoas envolvidas na execução da lei não querem passar a imagem de que estão a ser brandas com os suspeitos.

Tal vigilantismo criou uma clima de medo levando a que juízes atemorizados realizem julgamentos dentro das prisões e fazendo com que as testemunhas de defesa se manifestem em favor dos acusados.

Muitos activistas dos direitos humanos afirmam que as leis da blasfémia, que permitem a prisão perpétua ou a pena de morte, estão a ser usadas de forma a atingir as pessoas como forma de obter algum ganho material, ou levar a cabo uma vingança.

O incidente que levou à condenação de Sawan Masih teve início no dia 7 de Março do ano passado quando um jovem maometano acusou Masih de falar mal de Maomé. A policia prendeu Masih, mas no dia seguinte uma multidão atacou a povoação onde Masih e outros Cristãos vivem, incendiando casas e destruindo propriedades.

"Vem mesmo a hora em que qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus."
João 16:2

Fonte: Perigo Islâmico