Magno contou que recebeu comitivas de diversas religiões, como espíritas, católicos, evangélicos, que pediram sua intervenção nesta polêmica gerada pelo CFM. “Querem vulgarizar a vida, dando o direito de qualquer decidir o destino de uma vida antes de nascer. Nada justifica o chamado aborto social ou como instrumento de controle de natalidade”, ressaltou o senador.
Fonte: The Christian Post