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Garota mulçumana é queimada por falar com um rapaz na Internet

Um mãe muçulmana queimou a sua filha com ferro quente como forma de lhe castigar por esta falar com um rapaz que conheceu online, um gesto que os pais consideraram como desafiador dos propósitos paternos de lhe casar com um primo.

A moça, de 17 anos, mostrou aos detetives as três marcas de queimadura no seu braço, afirmando que as mesmas foram lá colocadas pela mãe como um ato de  "violência de honra", por esta (a filha) ter traído a cultura e a religião da família, afirmou o relatório policial.

A mãe, Sahar Thabit, de 35 anos e nascida no Iêmen, foi presa na sexta-feira e enfrenta agora três acusações de abuso de menores, após a família da saber da amizada na internet entre ela e o rapaz.

Os defensores das vítimas afirmam que a "violência de honra", pela qual uma mulher é vitimizada por ter envergonhado ou violado as normas culturais e religiosas, particularmente aquelas provenientes do Oriente Médio, está ganhando maior atenção nos EUA à medida que mais famílias do Oriente Médio se mudam para os EUA e as mulheres jovens mergulham na cultura ocidental.

Os oficiais da escola foram alertados sobre as queimaduras pelos colegas da moça, que lhes disseram que os pais ficaram furiosos com ela porque era suposto dela estar casada num casamento arranjado com um primo. A políca de Hollywood afirmou que as queimaduras foram feitas na primeira ou na segunda semana de janeiro. Um dos responsáveis da escola entrou em contato com a polícia no dia 13 de Janeiro.

A adolescente disse aos detetives que a sua mãe havia colocado uma faca no fogão e aquecido o metal. Posteriormente, segundo a policia, a mãe colocou a faca nos braços da moça. Ela foi queimada duas vezes no antebraço e uma vez na parte superior do braço. Ela afirmou ainda que ambos os pais sabiam do incidente.

O pai da moça, que não foi identificado, disse inicialmente à polícia que ela havia se queimado acidentalmente no fogão. Quando a polícia reparou que existiam três marcas de queimadura semelhantes, o pai pediu para falar com um advogado.

A polícia não levou a cabo qualquer tipo de entrevista à mãe porque ela só fala árabe. Um homem que atendeu o telefone da casa familiar disse que "está tudo bem" e recusou-se a falar sem a presença dum advogado.

A amiga da vítima disse à policia que a adolescente tentou o suicídio devido ao incidente. Segundo se sabe, ela vive agora com amigos da família, mas os detalhes não se encontram por agora disponíveis. (Fonte.)

Do blog Perigo Islâmico.

Fonte: Mídia Sem Máscara