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Jerusalém – em breve mais importante que Meca?

O mufti (autoridade religiosa islâmica) de Jerusalém, Ekrami Sabri, declarou juntamente com a Autoridade Palestina que os

Meca ou Jerusalém?

muçulmanos pretendem construir no monte do Templo uma mesquita que seria maior que seu santuário em Meca. Até agora Jerusalém tem sido considerada a terceira cidade mais sagrada para os muçulmanos, depois de Meca e Medina. Mas parece que eles querem tornar Jerusalém a mais importante.
Em entrevista concedida ao jornal alemão Die Welt, o mufti de Jerusalém declarou:
"Não existe o menor indício da existência de um templo judeu neste lugar no passado. Em toda a cidade (Jerusalém) não há uma única pedra que aponte para um passado judeu no local. Tudo o que os arqueólogos puderam encontrar foram ruínas de prédios da era (muçulmana) dos omíadas. Todas as coisas que eles conseguiram desenterrar têm relação com os árabes e muçulmanos. Mesmo no Muro das Lamentações não existe uma única pedra que tenha alguma relação com a história judaica. Os judeus não têm o direito de reivindicar esse muro ou o monte do templo por razões históricas ou religiosas."
Quanto mais se repete uma mentira, mais profundamente ela se fixa na mente das pessoas, até que finalmente passa a ser "verdade". Esse foi o método do ministro da Propaganda nazista, Joseph Göbbels, que contou mentiras aos alemães por tanto tempo até que creram nelas. Somente depois que os nazistas viram que suas mentiras haviam se transformado em "verdades", eles começaram com o aniquilamento físico dos "parasitas judeus", pois então praticamente não havia mais resistência por parte do povo alemão.
Um dos aliados de Hitler foi o mufti de Jerusalém na época, Haj Amin al-Husseini. Seu sobrinho, Faissal Husseini, que nasceu no Iraque e morreu recentemente no Kuwait, era o representante da OLP em Jerusalém, ocupando a Casa do Oriente na parte oriental da cidade. Ele foi o primeiro a dizer a seus visitantes (políticos e diplomatas de todo o mundo) que Jerusalém jamais havia sido uma cidade judaica.
O lugar do Templo, que a Bíblia e os judeus chamam de Har haBayit (monte do Templo) e os muçulmanos dizem ser o Haram esh-Sharif (santuário nobre), tem se transformado no foco central da política por causa da reivindicação mentirosa dos muçulmanos. Caso realmente se prossiga com os planos de construir uma grande mesquita no local, isso significaria a rejeição de qualquer reivindicação judaica sobre o lugar. Nesse caso, a proibição de construí-la seria equivalente a uma declaração de guerra, que levaria 1 bilhão e 300 milhões de muçulmanos à guerra santa. As reações à retaliação americana contra o Afeganistão já mostraram o que significa tal convocação. Se uma guerra contra os talibãs conseguiu mobilizar milhões de muçulmanos em manifestações anti-americanas, como eles reagirão quando se tratar de Jerusalém, que vai sendo transformada numa cidade de grande significado para o islã através das mentiras constantes de seus líderes? O mufti de Jerusalém já elevou à condição de fatwa sua declaração de que Jerusalém jamais foi uma cidade judaica e que nunca houve um santuário judeu no monte do Templo. Segundo as leis islâmicas, uma fatwa é uma sentença legal válida e que deve ser cumprida.
Os muçulmanos simplesmente negam que, por ordem de Deus, Jerusalém foi elevada a capital eterna de Israel pelo rei Davi em 1004 a.C. Eles negam também que no monte do Templo havia um santuário judeu, primeiro o templo de Salomão e, mais tarde, o templo de Herodes. Mesmo na época em que os judeus estiveram dispersos, Jerusalém continuou sendo sua capital, pois eles oravam diariamente voltados em sua direção. Além disso, a declaração de que Maomé esteve em Jerusalém é uma mentira, pois ele jamais visitou a cidade pessoalmente. Além disso, Jerusalém não é citada nenhuma vez no Corão. A sura 17.1-2 diz apenas: "Glorificado seja Aquele que, certa noite, levou seu servo da Mesquita Sagrada à distante Mesquita de Al-Aqsa". Nenhuma passagem do Corão explica que lugar é esse.
Que os atuais distúrbios passaram a ser chamados de intifada de Al-Aqsa, destinados a conseguir a "libertação de Jerusalém", permite antever que essa onda de violência poderá ser o estopim que levará à grande guerra por Jerusalém, profetizada em Zacarias 12.1-9. Só Deus sabe por quanto tempo esse estopim ainda vai queimar. Mas deveria chamar nossa atenção que as mentiras muçulmanas a respeito de Jerusalém têm sido amplamente aceitas e difundidas até mesmo por muitos "cristãos". (israel heute - http://www.beth-shalom.com.br)